Categoria: Informações

O Município de Almeida esteve hoje, 01 de março, em destaque no stand da CIMBSE – Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, onde promoveu os sabores do território, com provas e degustações de produtos endógenos, convidando os visitantes a descobrir a identidade do concelho através da sua gastronomia.

A estância termal “Termas de Almeida – Fonte Santa” está também representada com realização de massagens a todos os visitantes que ali se dirigirem.

Até dia 03 de março, o Município de Almeida participa na Bolsa de Turismo de Lisboa 2024, através do stand do Consórcio Transfronteiriço das Cidades Amuralhadas Almeida e Ciudad Rodrigo assim como no stand promocional da CIMBSE (Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela), realizando ações de promoção, permitindo reforçar a atratividade e o posicionamento do concelho junto de operadores e visitantes!

Visite-nos e conheça o melhor que o município de Almeida tem para lhe oferecer!

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No âmbito da iniciativa promovida pela Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Almeida em parceria com o Município de Almeida, através da Biblioteca Municipal Maria Natércia Ruivo, proporcionou-se o encontro com o autor Marco Taylor e os alunos do Agrupamento de Escolas, nos auditórios de Almeida e Vilar Formoso.

De referir que Marco Taylor é Professor de Educação Visual e Educação Tecnológica e Formador de Professores, atualmente apenas se dedica aos livros e ilustração. É um autor infanto-juvenil que começou a publicar as suas obras nos finais de 2013, tendo vários livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Venceu o concurso «Escrita Solidária 2014» com o conto O homem que carregava pedras.

Foi nomeado para o prémio «Melhor Ilustração de Livro Infantil» no Amadora BD 2016, com o livro Abílio.

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O Município de Almeida volta a marcar presença na BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, a maior feira nacional de turismo, que se realiza de 28 de fevereiro a 3 de março na FIL – no Parque das Nações.

O território de Almeida vai estar representado no stand do Consórcio Transfronteiriço das Cidades Amuralhadas de Almeida e Ciudad Rodrigo e no stand da CIMBSE (Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela).

Irá apresentar um programa especialmente destinado a dar a conhecer, ao público em geral e aos profissionais do setor, as principais potencialidades do concelho. 

Esta será mais uma oportunidade de excelência para divulgar os principais pontos de atração turística de Almeida.

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No passado dia 23 de fevereiro, duas investigadoras do Instituto Politécnico da Guarda, do Projeto EquIDADE – Programa de Empoderamento de Idosos de Baixos Rendimentos entrevistaram 15 pessoas, individualmente, na Biblioteca Municipal Maria Natércia Ruivo, em Almeida. Os participantes foram referenciados pelo Município de Almeida segundo os critérios de inclusão para o estudo. 

Esta investigação prevê três fases e esta correspondeu à primeira fase. As três fases do estudo consistem em saber em que medida é que os programas municipais de reembolso das despesas com medicamentos prescritos apoiam os seus beneficiários; em desenvolver-se uma dinâmica educativa para a literacia em saúde nos idosos abrangidos, e no final do Estudo de Investigação prevê avaliar-se o impacto dos apoios e da dinâmica educativa, ao nível da saúde e nas condições económico-sociais da população.

Todos envolvidos para um futuro mais inclusivo e preparado para dar respostas a problemas. Cooperar para contribuir na promoção da literacia para a saúde. 

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Decorreu ontem, quarta-feira 22 de fevereiro, na Sede da União de Freguesias de Amoreira, Parada e Cabreira, a assinatura do contrato da empreitada de construção do Salão Polivalente de Amoreira. Neste ato estiveram presentes o Senhor Presidente da Câmara Municipal de Almeida, António José Monteiro Machado, Jaime Reis dos Santos Mendes, na qualidade de Gerente e Adjudicatário da Empresa construtora, bem como os Elementos da União de Freguesias de Amoreira, Parada e Cabreira.

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O Município de Almeida, através da Biblioteca Municipal Maria Natércia Ruivo promoveu no passado dia 21 de fevereiro mais um encontro com o público Sénior. “Criando Laços” traduz-se numa ação, cujos principais objetivos se prendem com a socialização, convívio e ocupação dos tempos livres.

Esta atividade consistiu na elaboração de uma rosa utilizando cápsulas de café, consciencializando assim para a importância da reciclagem, tendo sido dada uma nova vida a este material.

Apareçam e participem na partilha de histórias, conhecimentos, saberes, momentos de alegria e descontração.

Partilhamos o registo de alguns momentos vivenciados/experienciados.

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TENENTE-REI FRANCISCO BERNARDO DA COSTA E ALMEIDA

O Coronel Francisco Bernardo da Costa e Almeida, reputado como um dos oficiais mais hábeis do seu tempo, era o Tenente-Rei, segundo-comandante da praça, a 26 de agosto de 1810.

Este distinto oficial nasceu no ano de 1764 em Viseu, assentou praça em Infantaria em julho de 1779. Formou-se em matemática com distinção em julho de 1785. Com a ameaça da terceira invasão foi integrado nas forças de defesa da praça-forte de Almeida na função de Tenente-Rei.

Motivo: Será que o Tenente-Rei traiu a praça-forte dando a indicação aos franceses sobre o paiol principal da pólvora, vingando-se assim da altivez dos oficiais ingleses?

OFICIAL FRANCÊS, CORONEL PELLET

Coube a este oficial do exército francês, Coronel Pellet, levar a carta de rendição da praça ao Governador Cox na manhã de 27 de agosto de 1810, a mando do General Fririon.

MOTIVO: O Marshal André Massena, comandante do exército francês, fazia-se acompanhar durante a terceira invasão pela sua amante, uma bela e jovem mulher, de nome Henriette Lebreton, jocosamente conhecida entre os soldados franceses, como a “Galinha de Massena”.

Massena, pela sua paixão a esta jovem mulher, atrasava sempre o avanço das tropas francesas em direção a Lisboa, facto que provocava grande desagrado entre os oficiais do exército francês.

Será que o Coronel Pellet, conseguindo descobrir o ponto fraco da Fortaleza, arranjou uma forma de destruir o paiol da pólvora para que os franceses conquistassem a praça mais rapidamente? Facto que obrigaria Massena a avançar em direção a Lisboa e não ficar retido em Almeida no leito da bela Henriette?

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O Município de Almeida, através da Biblioteca Municipal Maria Natércia Ruivo, promove mais um “Sábado a Contar”.

No próximo sábado, dia 24 de fevereiro, pelas 14h00 vem conhecer a história “Os três bandidos”, de Tomi Ungerer.  Um clássico contemporâneo da literatura infantil mundial.

Uma história com personagens tão peculiares, caracterizadas pelos seus trajes originais,  por uma invulgar parafernália para cometer malfeitorias e que nos transmite emoções que vão do medo à ternura.

Vem conhecer esta maravilhosa história e descobrir como o aparecimento de uma menina os pode fazer mudar de rumo.

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Realiza-se amanhã, quarta-feira – dia 21 de fevereiro, pelas 10:00, no Auditório Municipal de Almeida, uma sessão de esclarecimento promovida pela CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, em colaboração com o Município de Almeida e a Acrialmeida – Associação de Criadores de Ruminantes Do Concelho de Almeida, no sentido de informar as novas regras relativamente às Ajudas do Pedido Único 2024.

Para mais informações contacte o Gabinete de Apoio ao Agricultor do Município de Almeida, através do nº 271 574 916 (chamada para a rede fixa nacional) ou através do email: gabinete.agricultor@cm-almeida.pt

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Internacionalmente são conhecidos demasiados casos de agressão ao património arqueológico. Em contextos de guerra, os sítios arqueológicos são propositadamente destruídos por um exército invasor de forma a apagar a “pegada” cultural deixada pelas comunidades indígenas, privando-as do seu próprio sentimento de identidade e fundamento de independência em relação a outras nações. Por vezes, essa ação é provocada de forma involuntária pelo esquecimento e despegamento emocional das populações atuais aos vestígios deixados pelos seus antepassados. Esse desligamento leva, naturalmente, à decadência progressiva da conservação de sítios arqueológicos. Outras vezes, a falta de recursos económicos vivenciados pelas populações atuais faz como que estas procurem os seus rendimentos de forma menos lícita, enveredando pelo furto de objetos arqueológicos de elevado valor, vendendo-os em mercado negro.

O detectorismo praticado em sítios arqueológicos é uma realidade que a arqueologia nacional procura por combater. A detecção com recurso a este equipamento, sendo ilegal sem a respetiva licença, é, segundo a lei: “[…] proibida a utilização de detectores de metais na pesquisa de objectos e artefactos relevantes para a história, para a arte, para a numismática ou para a arqueologia”. Apesar da legislação expressamente proibir a prática de detectorismo em sítios arqueológicos, ainda persistem demasiados casos de incumprimento, sendo esta atividade muitas vezes encarada como um “hobby”.

Em Portugal, graças à integração de acordos internacionais/europeus e do esforço legislativo nacional nas últimas décadas, têm vindo a ser tomadas medidas de grande importância para a proteção do património. O caso mais conhecido são as Gravuras Rupestres do de Foz Côa, um excelente exemplo de prevalência dos valores culturais. No entanto, ainda persistem problemas por todo o país, existindo uma carência de fiscalização.

O que podemos fazer para combater esses cenários? As leis de proteção de património existem, e estão em vigor em Portugal. É necessário educar a população, sensibilizando-a para proteção do seu próprio património, promovendo a denúncia de casos sempre que haja suspeita de agressão ao património. Nestes casos, deve-se contactar o arqueólogo, o museu ou, na ausência destes, a autoridade policial local.

O património pertence a todos, cabendo a todos nós zelar pela sua proteção, preservando os vestígios dos nossos antepassados para usufruto das gerações futuras.

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O SOLDADO DA MESSE

O soldado Martins desempenhava as funções de padeiro na messe de oficiais durante o cerco dos franceses à Fortaleza de Almeida. O Marins era um jovem simples e sem grandes planos para o futuro, mas era muito orgulhoso no “seu pão”, dizia ele que era o melhor de todo a região, e malfadados aqueles que dissessem o contrário.

MOTIVO: Para além da fabricação do pão para os oficiais, a fama do seu pão chegou às linhas do inimigo, e por portas travessas, o pão do soldado Martins chegou à esposa do General Junot, a francesa Laure Permon. Esta encontrava-se em San Felices de los Gallegos, uma aldeia espanhola próxima de Almeida. Era uma senhora das cortes francesas de personalidade difícil, sendo muitas vezes corrosiva nas suas opiniões. Chegou então aos ouvidos do Martins que a Madame Laure, além de ter odiado o seu pão, gozava efusivamente com o “boulanger portugais”

Será que o soldado Martins, ferido no seu orgulho, revelou ao inimigo a localização do paiol da pólvora? Originaria assim uma vitória rápida para os franceses e a consequente ida de Laure Permon para bem longe de Almeida, essa azeda madame francesa…

ESPOSA DO TENENTE-REI

D. Antónia Josepha da Costa era a esposa do tenente-rei da praça, o Capitão José Bernardo da Costa. Casaram em 1796 e tiveram 7 filhos. Era uma esposa e uma mãe muito dedicada ao bem-estar da sua família. Ficou transtornada com os acontecimentos em agosto de 1810.

MOTIVO: Será que D. Josepha, uma senhora de família, teve a premonição que algo de terrível podia acontecer se o Cerco à fortaleza continuasse? E por isso decidiu revelar o local exato do paiol da pólvora e assim terminar com aqueles confrontos diários e sangrentos?

A DUQUESA DE ABRANTES

A duquesa de Abrantes, de seu nome Laure Permon, era esposa do General Junot, um dos ilustres oficiais de Napoleão.
Laure Permon era uma mulher francesa habituada às mordomias de Paris, bonita, espirituosa, cáustica e extravagante, tinha uma personalidade algo controversa, Junot chamava-lhe a “petite peste”. Dedicou-se também à escrita, tendo publicado interessantes memorias da sua vida e do seu tempo, incluindo do que passou em Portugal.
MOTIVO: Numa das suas memórias, referentes à sua estadia em San Felices de los Gallegos, aldeia espanhola perto de Almeida, durante o Cerco a Almeida, escrevia “…teremos de recear de tudo neste mal venturado país?…”, uma clara referência à sua petulância em relação a Portugal, sentimento que já vinha da receção no Palácio de Queluz à esposa do regente D. João, Carlota Joaquina, a sua repulsa a Portugal e ao modo de vida lusitano era conhecido.
Será que pela sua aversão a Portugal, a duquesa de Abrantes terá subornado um militar aliado, e que este tivesse dado a localização do paiol da pólvora no Castelo? e assim terminar com o conflito o mais rapidamente possível para poder regressar à sua amada França?

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OFICIAL DE GUARDA

O jovem tenente de infantaria, Luís Coelho Silveira, era o Oficial de Guarda naqueles dias de agosto de 1810.

Motivo: O jovem tenente era um oficial ambicioso, de origem humilde, sonhava com uma pomposa vida de oficial, não junto aos seus companheiros portugueses, ou dos aliados britânicos, mas sim junto do seu ídolo militar, Napoleão Bonaparte.

Será que a troco da promessa de integrar a Grand Armée, Luís Coelho Silva, fez explodir o paiol da pólvora no Castelo?

SENTINELA DA GUARITA

O Soldado Cardoso era ainda um rapaz quando integrou o Exército, por altura do Cerco à praça-forte em agosto de 1810, o Cardoso tinha orgulho de ser militar, mas não previa um futuro muito promissor, nem longo, ser sentinela era demasiado duro e perigoso.

MOTIVO: Farto de passar frio, e muitas vezes fome, nos seus quartos de sentinela, e com o medo constante de morrer com uma bala do inimigo, será que o Cardoso aceitou um saco de 1000 reis de prata e revelou ao inimigo francês a localização do paiol no Castelo?

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A Comunidade Intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela, em colaboração com o Município de Almeida, realizou uma ação de reflorestação.

A iniciativa tem como objetivo tornar a região mais verde e pura, reforçando as características distintivas do nosso território.

A ação ocorreu simultaneamente em sete municípios: Almeida, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Gouveia, Guarda, Manteigas e Trancoso no dia 16, finalizando no dia 22 em Celorico da Beira.

Foi feita a plantação simbólica de 1600 espécies autóctones como carvalho negral, carvalho alvarinho e azinheira entre outras, e cada árvore representa quem a apadrinhou na ação Verde Puro promovida na Bolsa de Turismo de Lisboa em 2023.

Estiveram envolvidas aproximadamente 120 pessoas,  das respetivas entidades: Município de Almeida (Divisão de Ambiente e Proteção Civil); CIMBSE; Agrupamento de Escolas de Almeida (Turmas do 7º e 8º ano); GNR de Vilar Formoso – NPA; CROFLOR – Associação de Produtores Florestais do Cró.

Mais fotografias no Facebook do Município de Almeida.

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O evento dos “presos” regressa com um novo desafio, e terá como área de jogo uma nova localização. O novo tema será os “Presos na Poterna, o mistério da explosão” onde é explorada a fatídica explosão do paiol da pólvora no Castelo de Almeida a 26 de agosto de 1810, aquando da III invasão francesa a Portugal.

A explosão do Castelo de Almeida foi acidental, ou foi provocada por alguém que por algum interesse maquiavélico desejava a sua destruição?

Foi vingança?

Foi inveja?

Foi por “amores não correspondidos”?

Foi por dinheiro?

Ou apenas por maldade?

Existem vários suspeitos, um deles será o responsável deste triste e trágico acontecimento, ao longo dos próximos dias vamos conhecer alguns deles.

MAJOR FORTUNATO JOSÉ BARREIROS

O Major Fortunato José Barreiros era o comandante de artilharia na praça-forte em 1810, aquando do Cerco a Almeida perpetuado pelas forças francesas.

Entre os franceses era conhecida a ambição do Major Barreiros, sabiam que o oficial não se revia no pequeno exército português, a abordagem ao Major para o corromper era recorrente.

Motivo: Será que a troco de uma patente superior no Exército de Napoleão, o Major Barreiros revelou a localização do paiol da pólvora da praça-forte?

CORONEL GUILHERME COX

O Coronel William Cox, oficial do exército britânico de origem irlandesa nascido em 1777, e cunhado do Mareshal William Carr Beresford, era em agosto de 1810 o Governador da praça-forte de Almeida

Motivo: Será que o Coronel Guilherme Cox, sempre desavindo com o Tenente-Rei Bernardo da Costa, o segundo-comandante da praça, vendeu a informação da localização do principal paiol da pólvora aos franceses? vingando-se assim a petulância do oficial português?

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