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Durante esta semana, conheça um pouco do tema da perfumaria no início do Século XVIII

Dia 18 Manha

Dia 18 Manha

A Recriação do Cerco de Almeida está a aproximar-se! Durante esta semana, conheça um pouco do tema da perfumaria no início do Século XVIII

Para além da maquilhagem, a perfumaria também era uma das preocupações da alta sociedade desta época.

Na primeira metade do século XVIII, notas animais de almíscar, civeta e âmbar eram os aromas preferidos para perfumes. Acreditava-se que estes aromas continham propriedades medicinais contra maus cheiros e doenças contagiosas, mas, por volta de 1770, o uso de perfumes fortes começou a ser cada vez mais condenado e considerado uma afronta aos códigos de civilidade. Por essa razão, as pessoas começaram a abraçar novos aromas, mais frescos e florais.

Novas tendências e aromas tornaram-se populares em França, através da imperatriz Joséphine, que também encorajou a produção de sabão, amava banhos com água de rosas e conhaque, e trouxe aromas exóticos como baunilha, canela e o cravo.

Gostaria de saber mais sobre a cosmética e perfumaria na época napoleónica?

Então não deixe de participar na atividade dinamizada pela recriadora polaca Marta Veil, que terá lugar no Museu Histórico-Militar de Almeida entre os dias 31 de agosto e 1 de setembro.

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