"Presos na poterna, o mistério da explosão"
O evento dos “presos” regressa com um novo desafio, e terá como área de jogo uma nova localização. O novo tema será os “Presos na Poterna, o mistério da explosão” onde é explorada a fatídica explosão do paiol da pólvora no Castelo de Almeida a 26 de agosto de 1810, aquando da III invasão francesa a Portugal.
A explosão do Castelo de Almeida foi acidental, ou foi provocada por alguém que por algum interesse maquiavélico desejava a sua destruição?
Foi vingança?
Foi inveja?
Foi por “amores não correspondidos”?
Foi por dinheiro?
Ou apenas por maldade?
Existem vários suspeitos, um deles será o responsável deste triste e trágico acontecimento, ao longo dos próximos dias vamos conhecer alguns deles.
MAJOR FORTUNATO JOSÉ BARREIROS
O Major Fortunato José Barreiros era o comandante de artilharia na praça-forte em 1810, aquando do Cerco a Almeida perpetuado pelas forças francesas.
Entre os franceses era conhecida a ambição do Major Barreiros, sabiam que o oficial não se revia no pequeno exército português, a abordagem ao Major para o corromper era recorrente.
Motivo: Será que a troco de uma patente superior no Exército de Napoleão, o Major Barreiros revelou a localização do paiol da pólvora da praça-forte?
CORONEL GUILHERME COX
O Coronel William Cox, oficial do exército britânico de origem irlandesa nascido em 1777, e cunhado do Mareshal William Carr Beresford, era em agosto de 1810 o Governador da praça-forte de Almeida
Motivo: Será que o Coronel Guilherme Cox, sempre desavindo com o Tenente-Rei Bernardo da Costa, o segundo-comandante da praça, vendeu a informação da localização do principal paiol da pólvora aos franceses? vingando-se assim a petulância do oficial português?
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